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sábado, 6 de julho de 2013

SÓ IMITANDO (Gerúndio)

            Há uma voz no ar.
            Porque hoje é sábado. Para vacas, touros e bois.
            Porque hoje é sábado.
            Detona, inventa, improvisa, imprensa marrom.
            Colunista novo. Porque hoje é sábado.
            Desperta a curiosidade de muitos, repete história, banal. Por quê? Hoje é sábado.
            A banda toca em silêncio, um formado ganha R$ 6 mil.
            “A gente estudou”. Errado. Por quê? Porque hoje é sábado. Estudamos!!!
            Postam no “Face”, jantares (grossura), desfilam fotos com “jabô” (novos ricos). Por quê? Porque hoje é sábado.
            Um governo inicia um governo não presta. O povo avalia.
            Morre um nasce outro “toca ficha”. A vila está viva. Porque hoje é sábado.
            E onde o Garden Party? Não há cadeia e ninguém me convidou para esta festa. Mas tem presídio, não é à toa que estamos no, Mota. É que nem sexo, quando tem. Entra e sai, sai e entra. Ninguém me convida para esta festa.
            Há um enxame de abelhas no meu quintal. Cadê o bombeiro? Não viu, não ouviu e como diz um amigo meu: Foi a “putaqueopariu”.
            Uma esmola na porta do castelinho... engole a festa é tua. Sem saúde, é mole? Até porque hoje é sábado.
            Há um Zé, um João, um Escobar, um Guto e um Thompson porque, talvez, hoje seja, sábado.
            Tem Inter na vila,
            A doutora pirou,
            O padre benzeu e,
            O jovem amou. Porque hoje é sábado.
            O tempo fechou, a Brigada chegou, a pé e a cavalo. Adivinha? Porque hoje é sábado.
            Os cães latiram, gatos em cio,uma mulher a mil, porque ninguém viu. Porque hoje é sábado.
            Eu bem que avisei a todos, a vila está cheia de tolos e só a pessoa não viu.
            Eu bem que avisei sorrindo, olha o Choque que lindo e só o centro viu.
            É que a vila dá música pessoas.
            Vila, não chora, há gremistas, colorados, barnabés recém-formados, que superam seus ganhos.
            Vila não acorda, é melhor dormir. Não vê que em sonho se sofre menos? EM fez de pizza, se come bucho e quando a noite chega se vê TV “meu face é melhor que sexo” – Lauro Quadros.
            Então a vila dorme. Dorme hoje, porque hoje é sábado e amanhã é domingo.

            Atenção: Não é plágio algum, não é chato, é cultura. Conhecer Carlos Drummond de Andrade, Vinícius e Mário Quintana, faz parte.

sábado, 13 de abril de 2013

JORNALISMO NA VILA



                Mas é uma coisa complicada, a coisa aqui.
                Até jornalista na Vila não é foca! É catador de Face.
                “Tô” falando da tal imprensa falada e escrita: Se é que tem fala? Ah tem, com ou sem outorga ela vai indo por mensagens de celular ou facebook. Complicado. Certa feita, na campanha do novo mandatário da vila, o “Tinho”

Haviam tantos candidatos, caras conhecidas e óbvio suas grandes arapucas contra um e outro. O partido da antipobreza, contra o “Gerardo”, Este, contra o sol que nasce em meio de coisas, e dique me disques. E estes contra: Ora quer saber, sei lá. Mas a mídia é triste, um jornal se dizia a boca pequena que era do “Tinho”, o outro do intendente Boscaini. Enfim, o bom era ruim e vice-versa e a doida aqui, olhava sentada, olhava. Avacalharam ela por fotos, louca, aliás velha louca.

Ela observou tudo, meio zarolha mas ouvidos atentos, mega ouvidos. Sentadinha em um comitê, ela viu o Arrudinha entrar no próprio com papéis na mão. Um oi básico e a velha olhou os papéis “gel”, afinal em guerra o que vale é a grana. Daí a uma reunião “gerar”, fui catar: alguém com o coração já meio que usado, me chamou de professora e me deu algo sem assinatura: anonimato, detesto. Uma guerra dava-se o início, seria a minha primeira intuição. O sol nascente, unido com o coração velho contra o “Gerardo”? Olha, alguém me daria o ato falho em resposta no dia da Pátria. No meio da multidão um grito de um tal Carlos, tirou uma Rúbia do meio do festere. Fechado: alguém a reconheceu e este alguém havia entregado os papéis sem assinatura na cada da mesma. Diversão da mídia. “Gerardo”? Encontrado finalmente pelo oficial de justiça nas Águas mais Claras da Vila. Mas o jornalismo gosta e deu, foi ao brejo o que ninguém sabia, era 

o tal Mário.
Este é p jornalista on-line. A vila evoluiu. A “veia” louca, tem um perfil em um PC que nem dela é, fotos sugestivas que contam um pouquinho do que ela é. O catador on-line resolver ver o que? Os empregos, os meus. Aconteceu o que? Apareceu a Intendência. Oficial de Gabinete, coisa pouca só, que não viu de quem era “tava a velha em seu lugar, quando o vidente entrou e...”
- “Tá” de CC do “Tinho”
- Teu namorado “tá” de CC do “Tinho”?
- Como o “Tinho” é ingrato, não dá nada a ninguém. A velha levantou a cabeça e perguntou: - Quanto o “Tinho” te deu pela gravação?
Senhores, tiveram gravações. Estes são os focas de vila. Conforme me disse o mesmo, como está gravado na conversa, rolou R$ 5 mil por isso. De quem foi CC a velha? Foi CC do “Tinho”? Não, do Pedro Antonio de Godoy. Foi Oficial de Gabinete do “Tinho”? Não, da Secretaria da Fazenda do governo Tapir Rocha. Vilaaaaaaaaaaaa eu sou mais do que velha, eu sou aquela que incomoda, faceira, que chama a atenção dos caras que chegam a pensar que ela já está na Intendência . Mas quem será que pode dormir aqui no centro da Vila com festa intermináveis pelos lados da AABB de funk, com alvará expedido pela intendência. Complicado. Escobar pede texto. Não tem como não fazer amigos ou inimigos mas, me engolem. Afinal quem é o vereador do Ipê... A propósito, a borboleta de filé pirou, pista de bicicleta na estrada do “Governador”??? Paieeeeeee, “encina o fio que a estrada é do Tarso, não dá para fazer ciclismo”.
O “Erardo” quer, mas até o Cassiá já saiu. O Dédo, não ganha, ainda deve o galo e meu axó. Russinho, eu desconfio do ex da Corsan das festas. E o deputado de Viamão? Treze dias, levou nove e ... todo mundo desempregado. O que sobrou. Ao Robson nem o “OP”.

 A “veia” ri, levanta olha o tempo e diz: Deu, está feito. O texto daria um livro. ATENÇÃO: PISCINA COM ÁGUA PODRE AO LADO DA MINHA CADA HÁ 3 ANOS. ISSO SIGNIFICA DENGUE.
Frases para vocês pensarem:
- Eraldo: Deixa o muro para o Bonatto.
- Alex Boscaini: Eu dou estágio para quem eu quero (segundo mandato de vereador).
- Dédinho: Eu dou Ibope para o “velho”. Outra: - “Tá” bem, ganhastes o axó (esta mensagem está no meu celular).
Falha de campanha: Caixa de correio não vota. Senhores, eu considero o Dédo um azarado (quanto a casa, eu vejo uma para ti e te ligo – Zé Carteiro “o sogro”).
Última notícia: Roubo na CEEE (PSB).
Hélio Ortiz: Hay gobierno aca, soy contra.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O CIRCO



         E... iniciou o barato da “Câmera”. Encantaram-me ou melhor, me encantei com os nobres Edil’s.
         Subi as escadas, não do tal palacinho, mas do circo,se

Segundo Amilton Machado (bah puxei-me no tempo, 26 anos é assim que se conhece a vila).
         Uma recepção calorosa eu tive “Como vai guria!” e eu espantada, perguntei quem é? KKKK
         SIMPÁTICOS: O da Empresa (muito simpático).
         PERDIDOS: Totalmente fora da casa, na mesa havia dois, “se tá tudo errado aqui”, é de propósito “tá”? O primeiro perdido é um tal de Aguirre, este tem uma oratória invejável e a única representante do lado feminino com chapinha e tudo que só leu. Obs.: provavelmente sem óculos é óbvio pois lia aos trancos e barrancos.
         INVOCADOS: Maninho (o bom) e o sabatista, nem oi me deram. Bah, nem dormi a noite. Fiz a festa. Tudo que um povo gostaria de fazer e não faz de medo, eu fiz. Povo burro que não sabe que paga o salário dos nobres Edis.
         GRAN FINALLE: Adivinha quem veio? O mandatário, brilhava sua cabeça. Declamou, foi Bonatto, não, foi bonito. “Vamo te asfalto e tudo mais”. É tipo escambo, não se paga IPTU e ganha asfalto.
         O SONHADOR: O ex que é funcionário do DMAE gesticulando falou no aeroporto pois não se tem nem hospital.
         ZÉ BRONQUINHA: João que não é pedreiro mas grita, Nossa Senhora. Grita e acusa pois, nada faz.

E lá fora, um professor com meu “namorido” não viu o pai da mesma e disse: Meu Deus na Câmera tem veado. Não fui eu. No meio do “fumo, viemo e vortemo”, o João me chamou de mocinha. Cala a boca, eu sou coroa. Foram muitas fotos né Penico. A coxia é muito bom, desenterraram a irmã do Mário Mendes (para quem não sabe, já se foi há muito tempo), virou “CC” do PDT. O intendente que é o “EX” alugou do “Pretto” uma salinha e depois de acabar com a “Curtura” daqui, fundou um centro cultural nesta sala. Não vi o SASA mas, vi a cria.
Ronaldo Ribeiro Centro, Ex-PT, PSDB, PSB e agora PT novamente, subiu ao púlpito e contou toda a história trágica do Azambuja. Foi mal. E no meio de tudo isso o meu amigo Nadim me mostra uma Ata. Jazida era o que estava escrito, julgou o meu amigo que estava errado, mijou no Penico 1

mas, o jazigo é no gerúndio.
Desistiram de apitar na mesa porque nem apita cala a minha boca. Conheci o coitado do representante dos aposentados de Viamão. Este acreditou no senador safado. De pedreiro a despachante, a vila elegeu o TITICO e o Boxoró e um amigo meu do facebook confessa: Sou vileiro.

Mas falou o que é sem esquecer o que foi (ou quem sabe o contrário). O meu colega como professor se puxou. E o povo boiou, pois falou difícil demais.
Mas como na Câmera sempre teve barraco, em 2013 não seria diferente. Apertada para fazer xixi, morta de fome, enjoada da cara da múmia do Guex, me despedi de todos, quando alguém me aborda do púlpito. Não vai me ouvir? Era o Zé da Moita.

Porque moita? Porque ela é verde e se dá uma “cagadinha” básica quando apertado. Afinal o PV prega o que? Nenhum agrotóxico. O brabo foi abrir o facebook hoje, 20/02, pela parte da manhã. Chamaram-me de bolachinha recheada. Quem? O Zé Careca do PV. Que bom ser uma bolachinha. Come bolacha quem tem dente, quem não tem apenas joga de um lado para o outro da boca e engole. Em mensagem “inbox”, pediu penico.
Eu posso dizer a vocês que a maioria dos “ajudantes”, são biólogos. Nós finalmente conseguimos tomar conta da Câmera. Até um “piá” de 19 anos na “Curtura” é biólogo. É a formação do ecossistema da vila. PS.: Não posso esquecer que passei perto de uma escada e vi uma bola. A bola disse oi guria. Meu Deus era o Jaeger e depois, acabei tropeçando num toco que é meu vizinho. Para terminar, o espanto é que foi visto com um Pegeout na frente do point Bianchi, Sadi Saval.

domingo, 3 de fevereiro de 2013

PITACOS DO BLOG



À pedidos olha eu aqui.
O compasso da espera termina, a Vila feliz como toda a classe “C” emergente grita: Tiramos o intendente e colocamos.....
O Bonattinho bonitinho, carequinha da mamãe (coloquem a música do Pintinho Amarelinho, que a música entra). É o MANDATÁRIO por longos quatro anos.
- Pra Brasília vai.
- De Brasília vem. (Coloque a música de Vinícius o Barquinho vai e a tardinha cai).
Perguntaram o que eu achei: Nada. Tirei 14 mil votos dos dois e me quebrei. Mas não eram somente pitacos? Este é meu problema. É que um “anônimo” lá nos comentários do blog me malhou. “Tô nem aí mano”. Aprende a satirizar.
Lixo: Sobrou para o Russo. Renova, não renova e renovou. Se não renovasse, o meu lixo iria para a Prefeitura, para o mandatário direto.
A posse: As damas (pares de vaso) fora de moda, até porque coisas douradas pessoas, usa-se a noite. A segunda já “siliconou”, a “pati” vai cuidar de “nóis”. A “borboleta de filé”, sentou, juntou as perninhas e jurou: AQUI NÃO DOU. Mas baixinho reclamou: Não tem sofá? E o povo dá-lhe foto com o Ridi “eitaaaa”.
No meio disso, um coração pulsa feliz, pois injetou “cinco”: Desde o vendedor de colchão, hoje advogado, a ex e atual filhos e filhas (Fat Family). O da Canela nem nada por enquanto. Na Saúde “UB” Uma Bosta. Muda 45.
O “Carna” (“curtura povistica”), espera a grana, quem sabe depois das matriculas. Entra um sai outro e o, Moura, só no bico. Mas a coisa acontece vai rolando como o vira-bosta, vira a merda, para criar seus filhos.
Chora a velha vila tão gentil que nunca teve cinco rios, com falta de água e luz.
Herói da vila: Dédo. Como ainda não deu meu “axó”, logo a RS 118 não sai. Com o voto do Paulinho possuímos o maior vexame no senado até porque o babado dele são os aposentados.

Tragédia

Nas Santas, chamadas Maria culpa aqui, culpa ali, culpa acolá. E vamos aprendendo, pois o que falta nestas vilas são fiscais. Cadê você Cabeça (Não é o Daniel). Cada birosca que abre é que nem prostíbulo nas coxas e ai, além dos maiores os filhos do ECA emocionados com os “tchês” da vida, “pirotecnados” fazem parte do show da vida. Sofrem os progenitores e a mídia como Nero, se diverte.
Pensam que a vila está longe disso? Que nada olhem a chamadinha do vídeo postado. Terá alvará esta festinha que não deixa ninguém dormir no centro de Viamão. Trago tem bastante, olha atrás do brother que chama o mano moreno para filmar. De quem é filho este cara? Muda 45, pode acontecer aqui. E o povo espera todos em silêncio, só se ouve um grito solitário numa rádio não ouvida que diz: calma o cara recém entrou. Será? Tenta casar sem planejar para ver o que dá. Nada. A Medianeira está ai, é santo. Quem colou perfuriti, virou diretor. O tatuador tatua alvarás e o valor venal do imóvel há mais de anos não é atualizado. E não é que o Shrek subiu a púlpito! Bah! Ficou para os “anéis” da história da vila (seriam anais, mas o Belini errou). O Sá se foi e entrou o Guex, até tu Escobar ficou com o Ribeiro. A CEEE vai bem, ela e os gatos da Estalagem. O Ademir que não é da Guia, esqueceu da Rosário, ela se juntos com os batuqueiros. Um recadinho para o Guto: a vila cresce tem sushi sem telentrega.
Mas o ápico do texto é o vídeo postado no facebook, onde fica a pergunta: De quem é filho a figura? O pai sabe dos uísques e aí entram então os direitos humanos. Respostas nos comentários.




quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

EM COMPASSO DE ESPERA


Olá! Apedido saiu o texto. A vila sentiu falta.
                O Salvador que não é o da pátria, aos gritos na agência do basquete anuncia que o Blog está parado! Óbvio, a vila está no compasso de espera. Espera tudo e a terra do silêncio ou dos berros dos dedos dos computadores aguarda. Jovens de óculos, cordas vocais atrofiadas, dedos a mil. Até porque a vila não digita, pensa. Até porque a pobre vila é composta de seres não pensantes que curtem e não compartilham. Mas, a vila espera. Mas o que espera Virgínia: Tudo, a luz, água e o secretariado do novo intendente. Mudou Virgínia? Mudou sim. O outro era de uma origem um pouco bastarda. O que chega na vila agora é Catarina. Êta barriga verde. E não é que a vila aceitou? O que me espantou é que o barriga verde uniu mil partidos e está se vendo estreito com seu secretariado, mas na verdade quem manda ou mandará é um cara baixinho, debochado que um dia chamou as mulheres da vila de sujas! É o cara do coração.
                Na diplomação deu de tudo, até o “Filé de Borboleta” apareceu. Tem de tudo nesta diplomação. Tal como uma matemática moderna. PQ.
                Vereador saiu para outro que nada foi. Ser.
                Vai Russo, a obra é tua. Quem entende de água também é válido. Um tapa buraco e o outro drena, (drenar é mais um menos secar a vala). Bororó surpreende e “teve” pessoas que não acreditavam mas, subiu.
                Mas eu estou esperando como a vila. A vila chora, a vila sofre, a vila cala. Mas, queria o novo! “Tá ai”. Até porque de novo não tem nada, já foi, não será, é velho.
                Na Câmara onde ninguém me representa, mudou mas, firme bem o pensamento, tem quatro do ex (reprise). O resto tem a empresa de Viamão, tem Pentecostal, mas a minha curiosidade mesmo é o filé de borboleta. É “pobrezinho” e não mora em Viamão. E a vila espera. O velho intendente sumiu, fez um “face” novo, é pré-deputado. O Dédo também. Enquanto isso a minha geladeira queimou. Conheci uma bodega porque gritos lá dentro, é bárbaro, chamada pronto atendimento de uma Cia daqui. Fazer o que, na vila venta e vai a luz, na vila chove e alaga e quando acontece os dois, falta água. Cadê os cinco rios da escola? Se a vila tem rádio? Claro que tem. Todas por internet. Até porque a outra quando souber que o Shrek poderá pegar uma “boquinha”, vai a loucura. Escobar, calma. Se você é livre e percebeu que em uma estatal já podem dizer em quem votaram, é sinal que a coisa mudou. Existe papai Noel? Sei lá mas, a minha árvore está aqui no escuro em compasso de espera. Não tem mais presépio na igreja. Assim como Pedro pedreiro, a vila espera. Ai Salvador como tu és bandido, uiiiii.
                In Memorian: Seu Leocádio agora o senhor tem todo o tempo do mundo para falar porque partiu. Nem mesmo com seus 30 anos de PMDB não teve mais que 5 minutos para falar sobre saúde. A vila espera calada. Para àqueles que querem morar em Viamão necessitam de 3 artefatos: Uma tina, uma balde com caneca, várias velas e para sobreviver, dar gargalhadas. Um recado para a Vila Isabel. O Grêmio só teve dois estádios, o terceiro é Arena. Não vão delirar que nem os cinco rios.

domingo, 9 de setembro de 2012

TCHUUUUUUUUUUUUUUUUU (CUSPE)



            “Tá” chegando a hora. A vila chora. São 270 poucos buracos de idade.
            Este ano vai ser diferente, o bolo não será roxo ou de papelão. Será que eu vou ter hino? Puxa, tomara.
            No sete de setembro, a vila já tremeu do céu “uma chuva” de papel velho que a deixou literalmente suja.
            - “Ma que tá acontecendo” compadre?
            - E eu sei!
            - Nunca vi isso na vila.
            Um conjunto “de prometeu (s)” inicia a caminhada de falsas promessas e como aqui a terra é do bugio, aprenderam ao longo desta caminhada a jogar literalmente a bosta no outro. Em um conjunto de letras, formam-se as coligações.
            - Zé Bento, que é isso?
            - Sei eu.
            - Passo o “paieiro”.
            - “Tá bão”.
            - Atiça o fogo de chão.
            O primeiro grupo que salvará a vila é do intendente. Chora a vila. Como um bonequinho, vai surgindo, outro substituto, “Róbin” não é o “Wood”. Praças, buracos, mas a vila tem jeito. Abre a UPA – tradução (Uma Porcaria Auxiliar do Hospital Necrotério). Eu prometo é “boa”.
            Um sol surge solitário, até porque é assim. Mas o que poderia ser bom vira chacota. Telentrega de remédio grátis com moto é coisa de “lóqui”.
            - Isso é “bão” né?
            - Olha compadre (cuspe), só vendo.
            - “Mai” é complicado.
            - Este também já “governo”? “Craro, era do “Tapires”.
            - Hum (cuspe).
            - E o “careço”?
            - “Ixi”, este veio com uma história da merenda que não deu.
            - Que tem a merendinha?
            - “Óia”, disse que teve “pexe” e na verdade compadre, tinha ovo das “galinha” no “barde”.
            - “Êta” (cuspe).
            - Uai, ele disse que “bamo” “te” emprego. Mas “i é”?
            - “Óia, só vendo”.
            - E o que foi deputado em Brasília?
            - Este tem torcida.
            - E os “vereado”?
            - “Bão”, este “tão” aí. “Pintá” muro, anda de “bandera” e apareceu até o Chaves.
            - É “memo”? É.
            - Um é da água, outro da “luiz”, tem o da “corega” o da saúde e “óia”, até eu compadre também “to”. Por 10 mil, “to” fazendo cuspe render dizendo que é para “enche” o poço quando “tive” seca. É “muié” recebendo laranja, fazendo chá, “tá” complicado.
            - E o que tu achas?
            - “Bão”, eu nem acho, lá na lomba os “esprito” estão pensando no dia 20. E o senhor compadre vai fazer o que se for eleito?
            - VOU IMPLODIR A VILA E “FAZÊ” TUDO DE NOVO.
            Obs.: “Tô” tapada de nojo. No próximo tem mais.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

DE NOVO



E a vila tem internet, é a evolução. Saúde, para que? Cinema? Para! Tem TV. Cultura? Balão, algodão doce, pracinhas. Do fotógrafo lambe-lambe às atuais postagens no “face”, é “xuxexo”.
Os lambe-lambes? Existem e são muitos, nesta época então do ano, bah! Todos querem bater uma “chapa” com o intendente, na mão sempre um pirulito, para sair na capa de um dos tantos jornais que a vila já tem. Isto é um espetáculo, a vila ainda é “tri”. Aparece de tudo na net, foi assim que foi apelidada a mesma. Como o negócio é aparecer na mídia, até batuqueiro “CC” aparece. Há figuras impávidas, se sabe de tudo e se posta tudo, aí é um grande perigo, “kkk”.
Uns postam cartões por não saberem escrever, outros arriscam a rabiscar alguma coisa, fora aqueles que compartilham (ou seja, dividem a opinião alheia por compartilhar e postar) e postam assim: fato.
Na língua do “PC” é tudo, COMPARTILHA. Um chinelo branco aparece na mesma rede, uma pantufa “mamadoura” do São Conceição e obviamente do povo, um lambe-lambe do preto. Reside na coitada Isabel, um “CC” de Secretário foi ao brejo e a pantufa rasgada, resolveu me mandar: “Posta uma careta no “face” e manda ver”.
Procura o Geraldinho.
Procura o Romer Guex.
Procura o Bontatto.
Pessoas, o cara mandou eu procurar vocês e deu literalmente um tiro no pé do PT. Fiquei irritada. Já não chegava o “CC” chocolate?
Preto, tu estás ralado. Olha que o tal branco já traiu o intendente e segundo eu ouvi, ele está se aproveitando de ti, “pretinho”.
Atenção branquela, eu já fui procurada por dois que tu citastes, só o “Bonattinho” que não, eu não sou empresária. Mandaram eu sair de uma coisa que eu nunca entrei, meu problema foi só pedir um emprego para não roubar e não me deram. Aprende uma lição: enrolar é feio.
Um “CC” fica em nome dos filhos e sonha em tirar o anjo Gabriel e o branquela em vez de estar no Hospital, vive na rua. 25 anos é novo, bah e por ser novo o filhote não foi ao debate. Um espírito me contou que ele ficou com medo das perguntas, “tamo morto”.
O Dédo, confisca em sonhos chip de celulares da Oi e não é homem para ligar. Isto é triste. Vamos voltar ao debate: Quem foi? Alguns empresários e um negrinho da lomba o espírito que é meu amigo e ninguém vê, foi. O povo não. Lá as perguntas básicas e aqui fica a minha. Porque o filhote não foi?
Valor do debate com “bóia”: 25 pila. O negrinho viu uma coisa que não entendeu, até porque não era de seu tempo. Massa congelada com carne de segunda e uma coisa muito estranha e arredondada no chão. Era o gás que tinha acabado. A bóia não deu, nem canha para beber e quanto mais água e me disse que muitas pessoas foram para um tal de Manoel encher o bucho.
No sobe e desce da coisa, o Batista do porão, foi para o Romer. Valeu, merece. Para pensar: o tal “CC” branquela não teria algum acordo com um certo alemão vereador que também está no São Conceição ou vice-versa.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

O EXÉRCITO VIAMONENSE



Me disseram que na terra que eu chamo de vila, não há exército.
Puxa! Não? Não. Bah! Que coisa meu, mais de mil jovens e não tem?
Não.
Mentira, eu estou vendo um bando de pessoas em treinamento com ou sem táticas de guerra ou coisas parecidas. Existe sim, o exército de Viamão que será descrito agora:
De uns tempos para cá eu tenho ouvido inúmeros tiros, todos literalmente domingo.
  • Tchê, eram foguetes.
  • É que aqui a grana “tá” curta, em vez de bala de festim, treinamos com foguetes mesmo.
  • Mas é pólvora não é?
  • Ah, é.
Resolveram convocar os jovens para fazerem parte do exército e, como em todo o lugar, foram divididos em batalhões. Os mais espertos se tornaram ditadores e treinadores dos jovens.
O primeiro, para a surpresa de todos, saiu do Clero, Sargento Flores. Seus discípulos, jovens todos fardados como se fossem coroinhas o seguem. Mas o coronel já estava crescidinho e se chama Geraldinho com sua gleba de clube de mães, até porque o exército já possui mulheres.
  • Elas são o que?
  • Olha, pessoas que adoram chás com bolo doado e picuinhas de mulheres noveleiras, não são mulheres quaisquer, umas são até cadeiras cativas de conselhos de mães e vivem a vida inteira com o soldo abastado.
Em todas as reuniões do exército, vieram da capital “chama pessoas” importantes chamados de deputados. São macacos velhos do armamento gaúcho. Aqui não é a Setembrina dos Farrapos? Claro! Eu só não vi os espíritos dos mesmos “Farrapos” mas provavelmente o nome deles falaram. Surgiram caras novas? Bah! E desconhecidas, até dos caras que nasceram aqui.
O outro batalhão adotou um coração antigo com outro nome. Pegaram o homem das leis e um ex-governista e formaram o tal frentão. O cara do Cesi é o tenente que manipulará o soldado novato. Como já foi multado, fez menos tiroteio que os outros no treino.
Mas onde é o campo de treinamento?
Depende dos sargentos, por aqui neste, ninguém apareceu. Onde era o quartel general das reuniões dos grandes, todos deram o foro, afinal pelo nome só podia: Peregrino.
O comandante geral da terrinha apelou:
  • Cara, tu és batuqueiro?
  • Sou.
  • “Qué” o teu CC eterno?
  • Quero.
  • Então eu vou dar ordens no teu terreiro, tá?
  • Ta.
  • Deixa comigo, leva o pré soldado que eu dou um jeito.
Pasmem em plena festa de Oxalá, o coronel apareceu e com ele seu estafeta.
Dédo, o Washington te ganhou. Tu deves um galo e o Washington deve até as calças para todos os orixás. Depois da canja, o general entrou de preto, de sapato até porque não sabia que nesta festa se vai de branco e descalço. Mas vale tudo no exército mal informado. Esse batuqueiro é 171. Nesta altura do campeonato os orixás se olharam e disseram:
  • Afinal esta festa é para nós?
  • Deveria, respondeu um bem velho.
  • Tá e aí?
  • Querido, a coisa mudou. Deixa eles assim, depois se dá uma rasteira. Está bem a chave é minha.
Em um canto calado, gel, alguém pegou um doido entregador de pizza de deputado e deu. Surgiu mais um batalhão. Este batalhão é iluminado pelo sol. O cara, vice é meio pancado, conhece o Tataio, o Orçamento Participativo, vende imóveis e em protesto a bóia mal feita no quartel ficticio, se acorrentou em um caminhão e acabou com o pedágio. Soldado valente este. Sumiu e voltou. Este batalhão é um perigo, se der a loucura no acorrentado, nem o Lasier Martins segura com choque. O exército existe com pessoas que não conheciam nem a Julieta Pinto César. Jovem sem conhecer a história da vila, viram surgir do assentamento outro cabo. O cabo um sentiu-se traído, fazer o que? É a briga pela listinha de uniforme. Eu ainda digo que o Capitão Nascimento é o cara. Esse só pode vir do povo, até mesmo porque o próprio povo comerá vômitos de idiotia a cada clarim que tocarem na vila. Já servi neste exército, continuei soldado raso, comum e também meio doida.

Chamamento:

1- “Ccs” batuqueiros.
2- Pessoas religiosas
3- Movimentos GLS
A guerra inicia e é divertido mas de preto nunca, atrai coisa ruim. Nasceu então assim a história do exército que ninguém conhecia. Parabéns ao noveleiros que ficarão para a “terceira”.

Nomes de guerra:

Washington: presidente.
“Gerardo”: coisas gerais.
Pachequinho: Portuga.
Canela: Osso.
Coração: De frango.
Tinho: de Bonatinho.
E como é o nome do acorrentado? É um nome nobre: Augusto.
Faltou mais alguém? Sim, ele é o dono do Sol. Tem nome de alemão da segunda grande guerra, Romer, um grande general e óbvio o Creisson que todos nós já conhecemos. Este vai ficar devendo uma vela para cada santo. Vocês querem saber o nome de guerra do próximo indicado pelo Creisson? Puxa-saco é básico, que tal o sombra que imita todos os gestos.
Última hora: Denarc em Viamão. Procurando quem?
“CC” do Conceição, Branco é visto com um jovem sem terra em pleno horário de expediente.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Cousas



E aí a coisa se complica.
Está chegando uma hora crucial onde todos os “salvadores” da vila começam a surgir. Complicado. A moda agora é o “Face”, neste veículo se “cata” tudo. Só o Escobar que anda muito calado para o meu gosto, sabe-se lá o porque. Creio que a cabeça do colunista caiu com a união do Lula com o Maluf. Falar ou escrever o que? Quem sabe vamos aos perfis dos candidatos. Vamos tentar né.
Belamar: Tudo pela Elza, o resto não importa até, parece que a Elza não é Viamão. Seria a capital da vila? O Sarico in-off, ainda coordena o PMDB, dar ou não o primeiro lugar a quem? É muito complicado mas, o babado é forte. São 21 cadeiras na “Câmera” e a guerra é grande, até o Arruda caiu! Um jornal nunca mais saiu e com esta o Mário dá uma de Grizzoti viamonense, entra em tudo e não dá nada.
Geraldinho, o coroinha do padre. Tá frio, lá vez que outra posta um fotinho aqui outra ali e deu mas rezou na missa. Quem é o cabo eleitoral? O Clero.
O Pretto? Bom este de comunista não tem nada, dirigido por alguns, perde outros. E entra “CC” e saiu “CC”. Cuidem a “perereca” do Siqueira que andava na rua mais precisamente na frente da loja da “Lolo”, puxou um cartãozinho daqueles que se paga “gasolina” mas, pagou o concerto de um carro. Conto com o teu voto e de mais algumas pessoas. O Dédo, bah, este é o salva pátria e aquele churrasco que ele prometeu na rádio do “Ninisio”, esqueçam, ele não paga nem um galo, quanto mais churrasco. As vezes é melhor não pensar. É bom tomar um calmante e dormir. Acendo um pito e lá vem aumento do pão da carne, do transporte e o salário é zero. E a elite domingo reúne-se para abonar a aliança do “Bonattinho” e do “Pachequinho” o um e o dois. É Foda.. Arruda Filho, Oxum não tem pai, não te mete onde tu não entendes. No domingão então dá o cara do Cesi e o coitado do Pacheco será um grau para subir a primeira escada. Dizem que o Robinson é fraco, concordo. Se vier com André ou com a irmã do mesmo será tudo perdido. Apesar de se sentir traído é melhor ficar como vereador Nadim. Quatro milhões é dose, povo, já que saúde não temos.
Voltando ao PT, no desespero o Jarbas Canabarro que me deu a honra de me comparar a Dercy Gonçalves (esta não tinha o pé craquento), ficou amigo do Branco sabe-se lá porque. Prefeito de Viamão não recebe secretário de Tarso, Fabiano Pereira mas vai até Gravataí e lança o seu primeiro braço para... Mas, dizem que de seis ovos, apenas um não choca, isto é para ti Canela, teu pai valia muito mais que uma dúzia de ovos, tu não vale nem meia. É bom pensar porque o livro suicidou-se, o porque do Cacareco chegar. Porque os Espíritos beberam tanto no 20 de setembro. É bom pensar, que quem coloca chinelagem na Câmara, somos nós, o meu voto não vale quatro milhões, muito menos seis milhões, prefiro ser a louca. O meu voto não vale nem um cafezinho com chantilly.
Revoltada, chateada, sem ideal, talvez. Vivemos como romanos. Quem é o Nero, KKK. Eu não, talvez seja eu o Judas que é malhado literalmente na vila do Alex e foi um privilégio ter escrito para vocês.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Índios

Terra a vista gritou o portuga, dizem quem foi em abril, lá pelos idos de 1500 e faz tempo isso.
O Cabral deu graças a Deus pois o cheiro horrível dentro da tal caravela era danado. Entre comida e merda a coisa já fedia a podre, devido as supostas águas paradas do oceano atlântico e do vento. Afinal, ele estava descobrindo o Brasil.
Trágico.
A caravela aportou nas alturas da Bahia, Bahia esta seria um dia terra de todos os santos. Um padre mesmo com o nome de peixe, foi comido, fazer o que? Era carne branca e diferente. O nome do padre era Sardinha, nem a batina sobrou (naquele tempo não existia o Geraldinho).
Cabral descobriu e foi-se, aqui ficaram os grandes fugitivos da santa inquisição, coisas assim, nada de degredados, isto é “estória” para boi dormir. Nesta confusão o país do pau-brasil, iniciou a ser saqueado por franceses, espanhóis e até holandês ficou por aqui.
Tiradentes, o alferes, se ralou pelas ruas da pequena cidade de Minas e nascia muitos anos depois... Imbiamon, conhecida por nós como Viamão.
Mas que coisa é essa? É que quem habitava tudo isso era o Índio e 19 de abril deram a eles como seu dia. Na “mistureba” toda, surgiu o batuque, o milho, a pipoca, a canha, e a Bibiana.
E o Índio? Ora leitores, os índios somos nós. NO dia magnífico do índio, as 12h por nada, Imbiamon ficou sem luz. O pajé, “gel”, tem nome de anjo e sangue de barata, Rafinha para os íntimos. O cacique nada sabia, estava fora da “oca”, comendo as misturas das miscigenações. Gatos elétricos surgem na vila e ninguém vê. O leiturista, um índio, escuro derivado do carvão, passa batido pelo meu relógio, mente para “dedéu” e fica por isso mesmo. Estou esperando por ele. Fora da minha “oca” o tempo, me reporta as terras longínquas dos contos do Filé de Bagé. Cara bom este Coronel, bah.
A Intendência marca uma audiência e o índio aqui espera sentado, mas vai engolir a louca e o branquelo na rua. O índio hoje chora, anda de calção, como que pode devido a hierarquia. O embate no fórum é iniciado no dia do índio, vereador contra secretário. O Escobar é mandado por outro, que não fala direito e entra na “gloriosa rádio” para informar coisas da Comarca. É dia do Índio.
Senhores não há mais dança da chuva, pois se houvesse mil gatos cairiam dos postes da Estalagem. Mas a vida continua, Cabral decretou feriado, o Sardinha foi comido. O Rogério teve muita sorte em não ser desta época, agora ele só come. Ah, indiada, esta é uma piadinha básica até porque indiada é tudo um pouquinho como um bando de gaúcho tomando chimarrão ou fazendo coisas absurdas como rachas. O índio não tem semana e nem ganhou troféu do Ninísio, não ganhou nada do Intendente e a pergunta é: Ele vota? Claro o Juruna existiu. A gleba jovem é dose, seguirão o “E aí, beleza?”, já estão sendo chamados de guerreiros. Vamos ver o que dá. No jornal o Ninísio diz que: Aguardemos, terá um “CC” na Prefeitura. Como ele mesmo disse isso é “estória” creio eu, coisa que não existe mas, se isto for história vão aprender com ele o seguinte: Como tatuar a bunda, como limpar-se na pia da cozinha e assim por diante.
Eu decidi virar sem terra, descendente de índio, porque não? Então, a todos os vileiros da Imbiamon, feliz Dia do Índio. Quem é o Pajé? É só escolher. O meu, é o “ténico” da CEEE e o cacique o gerente da mesma. O leiturista vai virar saci se for colorado e ficará pendurado no poste. Indiada o tempo chora, o dia é úmido.